Era difícil fugir da senzala porque a maioria dos escravos era obrigada a dormir acorrentada, mas quando conseguiam, eles passavam dias e dias escondidos na mata e muitas vezes morriam de fome ou eram encontrados por seus sinhôs.
O castigo para quem era pego fugindo ou com as correntes danificadas era a violência e a fome. Por isso que os escravos não se rebelavam e enfrentavam os seus senhores, pois preferiam tentar fugir para os quilombos, onde tinham certa liberdade para viverem sua cultura.
Na região de Camboriú, existiu o Quilombo do Morro do Boi, que hoje é o bairro Nova Esperança, de Balneário Camboriú. Este quilombo era ocupado por grupos de famílias negras fugidas de Camboriú e outras cidades, como Porto Belo.
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